http://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4235

http://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1621

Too much Medicine, too little care.
The Medicine of the Western world is very dedicated (and well) to innovation, research, high-tech treatments, but often forgetting human contact and attitudes of prevention.
Think globally: the society has to think more globally and face the fact that about 70% of diseases in more developed societies are related to human behavior: poor diet, high uncorrected cholesterol, lack of exercise, excessive alcohol consumption, smoking, traffic accidents, etc..
These two articles of "Acta Médica Portuguesa", calls attention to the relevance of the role of World Health Organization and the problem of childhood obesity. Indeed, health has to be thought as a whole, together with the high technological evolution; prevention messages, correct the actual risk factors for death,  etc
Childhood obesity is a public health threat worldwide. Of the nearly 7 billion people living on Earth, one billion are overweight. They will die early, often after a long period of suffering and "health spending": hypertension, diabetes, heart disease, liver disease, amputations, blindness, risk of cancers, unemployment, school dropout, social stigma, joint problems, kidney failure (dialysis), etc..
Obesity is therefore a social disease. Besides being a burden to himself, is a burden to society and to other citizens. We have to think globally.
The abuse of technology (pharmacological and medical devices) along with the increase in diseases related to human behavior - such as obesity - will seriously jeopardize the sustainability of our National Health Service
“Think globally, too much Medicine, too little care.”…

…Too much Medicine, too little care.
A Medicina do Mundo Ocidental está muito dedicada (e bem) à inovação, investigação, tratamentos de alta tecnologia, mas esquecendo o contacto humano e as atitudes de prevenção. 
Think globally: A sociedade tem que pensar de modo mais global e enfrentar o facto que cerca de 70% das doenças nas sociedades ditas mais desenvolvidas estão relacionadas com o comportamento humano: má alimentação, elevação não corrigida do colesterol, falta de exercício físico, consumo excessivo de álcool, tabaco, acidentes de viação, etc.
Estes dois artigos da Acta Médica, chamam a atenção para a relevância da Organização Mundial de Saúde e para o problema da obesidade infantil. Com efeito, a saúde tem que ser pensada de forma global, a par da elevada evolução tecnológica; as mensagens de prevenção, correcção dos reais factores de risco de morte, têm que chegar com efectividade ao dito “mais simples ser humano”.
A obesidade infantil é uma ameaça à saúde pública mundial. Dos cerca de 7 biliões de habitantes mundiais 1 bilião têm excesso de peso. Vão morrer mais cedo, precocemente, muitas vezes depois de um longo período de sofrimento e “gastos em saúde”: hipertensão arterial, diabetes, doença cardíaca, doença hepática, amputações, cegueira, risco aumentado de cancros, desemprego, abandono escolar, estigma social, problemas articulares, insuficiência renal (diálise), etc.
A obesidade é pois uma doença social. Além de ser um peso para o próprio, é um peso para a sociedade e para os restantes cidadãos. Temos que pensar de forma global.
O abuso da tecnologia (farmacológica e de dispositivos médicos) a par do aumento das doenças relacionadas com o comportamento humano – como é a obesidade – coloca em sério risco a sustentabilidade do nosso Serviço Nacional de Saúde.
“Think globally, too much Medicine, too little care.”