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Revista CientÃfica da Ordem dos Médicos
Os traumatismos crânio-encefálicos (TCE) constituem um problema de saúde pública com elevado impacto económico.
Apesar de ter ocorrido um decréscimo na última década quer no número, quer na gravidade dos TCE nos países desenvolvidos, devido sobretudo ao aumento da segurança rodoviária e ocupacional, estes mantêm-se como a principal causa de mortalidade e morbilidade entre os adultos jovens.4 Não obstante, a sua incidência a nível mundial tem aumentado à custa dos países em desenvolvimento, prevendo-se que, em 2020, constitua uma das principais causas de morte5 pelo que Douglas Miller o considerou uma epidemia silenciosa.6 O objectivo deste artigo é abordar o tema, sob a forma de revisão e numa perspectiva generalista, salientando os aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, clínicos e terapêuticos do traumatismo crânio--encefálico.
Leia o artigo completo na edição AMP 3/2012